Eu ando aqui pensando sobre esse negócio de destino. Afinal de contas, quem define o nosso destino? Ele simplesmente já está lá escrito nas estrelas (ou em algum outro lugar do Universo) e a nós só cabe aceitá-lo e segui-lo ou somos nós que fazemos o nosso destino, dia a dia?
Talvez ele esteja mesmo decidido, mas o tal de livre-arbítrio acaba bagunçando tudo! Graças a Deus! Pensa que coisa chata a impossibilidade de um improviso aqui, uma mudança de percurso ali, uma virada na História do nosso mundo particular acolá? Ia ser muito sem graça viver assim, feito ator que decorou o papel inconscientemente e simplesmente segue as ordens do diretor, sem dar um pitacozinho qualquer!
Então eu acho que deve ser assim: antes da gente nascer, a gente faz lá um planejamentozinho básico com o Altíssimo. Aí chega aqui na Terra e as coisas vêm surgindo do nada, uma vida cheia de coincidências que não sabemos bem porque acontecem... A partir daí, nossa vida são sempre escolhas! Sou eu que escolho se me rendo a esse destino sem resistências ou se é hora de mudar o rumo de tudo, nada passivamente. Deu certo? Que bom! Não deu? Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima! E isso também é uma escolha. Sempre há o que decidir! O que não vale é ficar colocando a culpa no tal do destino.
sábado, 12 de setembro de 2009
Não há mais o que decidir?!
"Você vai me vencer,
Eu vou me apaixonar.
Não há mais o que decidir..."
(Nada Normal - Victor e Leo)